Dentro desse cenário básico, podemos desenhar alguns sub-cenários, dois com o exercício completo do mandato e um com a interrupção dentro desse período.
- recuperação parcial;
- final melancólico;
- interrupção.
Em nenhum dos casos foi considerado, neste artigo, o cenário "virada", que analisaremos em outro momento.
Já a interrupção levaria ao cenário "Dilma fora", o que também será tratado em outro artigo.
Cenário Recuperação parcial
Apesar das dificuldades Levy consegue alcançar as metas de geração do superavit primário, com a correção das pedaladas ocorridas ao longo do primeiro mandato e eliminação dos subsídios públicos.
Juntamente com o superavit primário do setor publico, o país fica dentro da meta de inflação, restabelecendo o reequilíbrio monetário, sem perda do grau de investimento.
No entanto, diante das resistências, os avanços serão persistentes, porém demorados, alcançando o superavit primário só a partir de 2017 e a meta de inflação só em 2018. (no cenário da virada, as metas seriam alcançadas antes).
O custo desse ajuste seria uma recessão prolongada, com a economia, como um todo, medida pelo PIB, estagnada.
O desemprego sobre, a insatisfação também, mantendo elevados os índices de desaprovação da Presidente, porém sem levar à interrupção do seu mandato. Estará sob pressão permanente, porém resistindo no seu posto.
Com o alcance das metas ainda em 2017, o Governo, diante das eleições presidenciais de 2018, voltaria a apelar para as "pedaladas" (sem Levy), mas com forte contestação.
Porém, como ex-guerrilheira, "coração valente" não se entregaria, resistindo até o fim.
As expectativas da sociedade se voltariam para as eleições de 2018, com a esperança de um novo Governo capaz de retomar o crescimento econômico.
Final melancólico
Os primeiros anos seriam semelhantes ao do anterior, mas os resultados demorariam mais ainda.
Interrupção
Seja por impeachment ou por cassação, ela não cumpriria todo o mandato.
Já a interrupção levaria ao cenário "Dilma fora", o que também será tratado em outro artigo.
Cenário Recuperação parcial
Apesar das dificuldades Levy consegue alcançar as metas de geração do superavit primário, com a correção das pedaladas ocorridas ao longo do primeiro mandato e eliminação dos subsídios públicos.
Juntamente com o superavit primário do setor publico, o país fica dentro da meta de inflação, restabelecendo o reequilíbrio monetário, sem perda do grau de investimento.
No entanto, diante das resistências, os avanços serão persistentes, porém demorados, alcançando o superavit primário só a partir de 2017 e a meta de inflação só em 2018. (no cenário da virada, as metas seriam alcançadas antes).
O custo desse ajuste seria uma recessão prolongada, com a economia, como um todo, medida pelo PIB, estagnada.
O desemprego sobre, a insatisfação também, mantendo elevados os índices de desaprovação da Presidente, porém sem levar à interrupção do seu mandato. Estará sob pressão permanente, porém resistindo no seu posto.
Com o alcance das metas ainda em 2017, o Governo, diante das eleições presidenciais de 2018, voltaria a apelar para as "pedaladas" (sem Levy), mas com forte contestação.
Porém, como ex-guerrilheira, "coração valente" não se entregaria, resistindo até o fim.
As expectativas da sociedade se voltariam para as eleições de 2018, com a esperança de um novo Governo capaz de retomar o crescimento econômico.
Final melancólico
Os primeiros anos seriam semelhantes ao do anterior, mas os resultados demorariam mais ainda.
Interrupção
Seja por impeachment ou por cassação, ela não cumpriria todo o mandato.
Nenhum comentário:
Postar um comentário