A primeira foi eminentemente pessoal, enquanto ainda oficial subalterno do exército, operando como líder sindical em defesa da sua classe, mobilizando esposas, irmãs, mães dos militares. Para chamar atenção promoveu atos explícitos de insubordinação, gerando polêmicas.
Instado a sair do Exército migrou para a carreira política, inicialmente na Câmara Municipal do Rio de Janeiro e depois por 7 mandatos sucessivos na Câmara Federal.
A sua base eleitoral sempre foi da base da carreira militar, até os oficiais subalternos, defendendo a melhoria dos soldos e das condições de atuação. A eles agregou os policiais civis e militares, sempre na perspectiva sindical de melhoria das suas condições de remuneração e de trabalho. Assumiu uma posição de defesa do regime militar de 64 e dos seus principais protagonistas, provocando polêmicas.
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