Mesmo com a mudança de foco suspendendo o confronto com o Supremo Tribunal Federal e com a Câmara dos Deputados, mediante os acordos em curso, Jair Bolsonaro não abandonará a sua natureza beligerante e estabelecerá novos confrontos, buscando novos inimigos, reais ou imaginários, mobilizando a sua base para uma guerra contra eles.
Serão de duas categorias: os que venham a atacá-lo, reagindo furiosamente e os supostos concorrentes à eleição de 2022.
Os primeiros são em parte tradicionais, constituída pela mídia escrita, falada e audiovisual, isto é, jornais e revistas impressas, rádio e televisão, outra nova usando as redes sociais. Dominando amplamente a rede para fins políticos, passou a enfrentar oposição de youtubers. Esses ainda não tem cara bem definida para serem alvos prioritários dos bolsonaristas.
Um dos maiores potenciais inimigos é Sérgio Moro, mas ele também é reativo.
Bolsonaro envidará esforços para a desconstrução dos seus supostos concorrentes à eleição presidencial de 2022.
Ver o que não é mostrado - Enxergar o que está mostrado Ler o que não está escrito Ouvir o que não é dito - Entender o que está escrito ou dito
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Lula, meio livre
Lula está jurídica e politicamente livre, mas não como ele e o PT desejam. Ele não está condenado, mas tampouco inocentado. Ele não está jul...
-
Carlos Lessa - ex presidente BNDES As políticas públicas verticais focam partes ou setores específicos da economia, tendo como objetivo ...
-
Paralelo 16 é uma linha geográfica que "corta" o Brasil ao meio. Passa por Brasília. Para o agronegócio significa a linha divi...
-
A agropecuária brasileira é - sem dúvida - uma pujança, ainda pouco reconhecida pela "cultura urbana". Com um grande potencial de ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário