Em grandes metrópoles brasileiras como o Rio de Janeiro e São Paulo, a expansão periférica horizontalizada, altamente criticada pelos urbanistas e pelos anticarros, não foi promovida, inicialmente, pelos carros, mas por um transporte público de alta capacidade.
Ao contrário do que se imagina, para determinadas áreas o problema da mobilidade urbana não foi gerada pelo carro que precisaria ser substituída por um sistema de transporte coletivo de alta capacidade. Os problemas da mobilidade urbana foram criadas pelo trem suburbano que facilitou a pobreza a se instalar no entorno das estações ferroviárias. A Zona Leste do Município de São Paulo, a área mais populosa da cidade, é consequência do trem e não do carro.
É uma visão dos problemas presentes, para os quais os mais novos propõe uma volta ao passado, simplesmente por desconhecimento e preconceito.
Ver o que não é mostrado - Enxergar o que está mostrado Ler o que não está escrito Ouvir o que não é dito - Entender o que está escrito ou dito
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Lula, meio livre
Lula está jurídica e politicamente livre, mas não como ele e o PT desejam. Ele não está condenado, mas tampouco inocentado. Ele não está jul...
-
Carlos Lessa - ex presidente BNDES As políticas públicas verticais focam partes ou setores específicos da economia, tendo como objetivo ...
-
Paralelo 16 é uma linha geográfica que "corta" o Brasil ao meio. Passa por Brasília. Para o agronegócio significa a linha divi...
-
A agropecuária brasileira é - sem dúvida - uma pujança, ainda pouco reconhecida pela "cultura urbana". Com um grande potencial de ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário