Foram igualmente cerca de 7 anos para a preparação.
Para a construção do Parque Olímpico, o Governo russo recorreu à iniciativa privada, convocando-os a investir nas instalações. Segundo analistas, mais do que a rentabilidade econômica esperada, o importante era a fidelidade ao Governo Putin, para seguir com outros negócios que dependem em se manter nas boas graças do Governo, ou seja, ser "amigo do rei".
No Brasil, para a Copa do Mundo, um único caso seguiu modelo semelhantes. O modelo mais usual foi do estádio construído mediante parceria-público privada, mediante licitação, (Fortaleza, Natal, Recife, Salvador e Belo Horizonte), seguida do modelo dos investimentos feitos diretamente pelos respectivos Governos Estaduais (Amazonas, Mato Grosso, Brasília e Rio de Janeiro). Dos três estádios privados, o do Atlético Paranaense a obra foi contratada pelo clube e no Beira Rio foi estabelecida uma parceria privada, acordada pelo clube.
Já no caso do Itaquerão, o então Presidente Lula convocou a Construtora Odebrecht para assumir a obra, com a promessa de um financiamento do BNDES, mais recursos da Prefeitura Municipal, e um acordo com o Corinthians para a operação e divisão das receitas.
As razões de aceitação da convocação estão mais próximas de Sochi do que das econômicas.
A Odebrecht é a responsável pela construção do Metrô de Caracas, na Venezuela e do Porto de Mariel, em Cuba, ambas financiadas pelo BNDES.
Era um dos principais "amigos do rei" e continuaram como "amigo da rainha".
Da mesma forma que os amigos de Putin, a CNO não deve estar satisfeita com os resultados.
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