O coronavírus chegou ao Brasil, por São Paulo, importado da Itália por um empresário que fez os testes no Hospital Albert Einstein e confirmada a contaminação ficou internado no mesmo hospital e teria se recuperado. Alguns familiares seus foram contaminados e igualmente tratados no Einstein, uma referência de qualidade hospital em todo o Brasil. Todos os primeiros grupos de contaminados foram internados e tratados em hospitais privados de "padrão FIFA".
Uma segunda leva de contaminados ocorreu numa rede privada, voltada ao atendimento de idosos, o grupo mais vulnerável. Dedicaram um hospital exclusivamente para o atendimento do doentes da COVID 19 e acabou concentrando as mortes, nas primeiras semanas.
A contaminação de pessoas da família ou conhecidos, alguns que foram a óbito, foi o indicador da gravidade da doença e não titubearam em atender as recomendações de distanciamento social, a partir da segunda quinzena de março.
Mudaram suas rotinas diárias, adotaram novos hábitos, como o home office, alimentação pelo delivery, compras pela internet e outros.
Mas, depois dos primeiro 30 a 40 dias de confinamento, vendo que não há mais muitos conhecidos contaminados, que o Einstein, Sírio-Libanês e outro hospitais privados de primeira linha estão com boa disponibilidade de leitos e de UTIs, querem gozar de um pouco mais de liberdade: fazer seus exercícios de caminhada e corrida, nas ruas, ir até o escritório, encontrar com os amigos e colegas de trabalho, presencialmente.
Para eles, o vírus está controlado, para outros realmente não passa de uma gripezinha, com muitos conhecidos, com resultado positivo, que não passaram de uma dor de cabeça, tratada com analgésico.
Não entendem porque o Prefeito e o Governador, insistem em manter as restrições, prejudicando os seus negócios, as suas atividades. Para eles seria tudo "jogo político" e as estatísticas seriam manipuladas.
Querem voltar às suas rotinas e gozar de mais liberdade. Não querem mais ficar confinados em casa: ficar mais, mas não integralmente.
Acham que saindo no seu carro, evitam aglomerações e contacto com terceiros, não havendo risco de contaminação. Não por outro motivo as avenidas foram tomadas por carros e não pelos ônibus.
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