Following a tradition, Dilma will deliver the
first of several opening speeches to the General Assembly of the United
Nations. The fact of being the first, but not necessarily the most important is
overvalued by the Brazilian media.
Lula was a curiosity, because a worker, a trade
unionist climbed to the peak power of an emerging country. Rousseff also
aroused the curiosity of the participants for have been the first woman to pronounce
the first speech.
No previous Brazilian president made a
speech with international repercussions. They were not concerned with the
external impact, but focused on the domestic impact. Rousseff did no different.
She has, in this case, an international
audience of radical activists of human rights defenders who ended up losing
credibility by defending more the rights of criminals than victims’.
She made the speech criticizing the U.S. espionage.
Is on her duty, but it will not more
than a manifestation of "jus of kicking”.She may be right: the U.S. would
want to "pry" the personal correspondence of the President, but fail
to give evidence about who released sarin gas in Syria. Or it knows, but has no
interest in disclosing. It failed to anticipate to the terrorist organization
that caused a massacre in Kenya.
The complaint is valid, but at the wrong
time, considering the most recent events that have taken over the media
worldwide.
It is undeniable that the world is at war
and under risk of terrorist attacks. Brazil can claim that is outside the areas
of conflict, nor is it in international disputes. In the military scene, yes,
but when proposing to host the 2014 World Cup and become the focus of the
international community may be target of terrorist actions. More than UN, FIFA possessesmore
international associates and can gather a large number of international
political authorities.
On the other hand, the “spy” technologies
are of sweeping, still not selective scans. Everyone is cached up by the mechanisms.
The problem lies in selecting the information seeking specific targets within
the mountain of information.
The other issue relates to the security
mechanisms. These use encryption. If the passwords were broken itwas
intentional, were targets. Had Petrobras had its passwordsbroken? Why were Americans
interested in knowing Petrobras’ secrets? Or was it because its password was
123456? It says that its codes were not broken, so what Americans have is the
same as anyone interested in the oil business has. Use this as national outrage
has only the goal of obtaining a national reaction, since Petrobras is internally
perceived as a national symbol. At the international level it’s just one of the
oil companies, now in crisis.
Brazil is a disadvantage situation
internationally. It has once been the "next in line". It’s no longer, and foreign investors are
distrustful with the "Dilma’s way of governing." One could not expect
that with the UN speech she could reverse this mistrust, but it could prevent
further aggravation. Has she achieved?
Seguindo uma tradição Dilma fará o primeiro discurso de vários que abrem a Assembléia Geral das Nações Unidas. O fato de ser o primeiro, mas necessariamente não o mais importante é supervalorizado pela mídia brasileira.
Lula era uma curiosidade, porque um trabalhador,
sindicalista galgado ao Poder máximo de um país emergente. Dilma também despertou
a curiosidade dos participantes por ser a primeira mulher a iniciar os
discursos.
Nenhum Presidente brasileiro anterior fez um discurso de
repercussão internacional. Não estavam preocupados com o impacto externo, mas
focados no impacto interno. Dilma não fará diferente.
Ela tem, no caso, um público internacional dos ativistas
defensores radicais dos direitos humanos que acabaram perdendo credibilidade
por defender mais os direitos dos criminosos do que das vítimas.
Fez o discurso criticando a espionagem norte-americana. Está
no seu dever, mas não passará de uma manifestação do “jus esperniandi”. Poderá estar
certa: os EUA quereriam “bisbilhotar” a correspondência pessoal da Presidente,
mas não conseguem provas sobre quem soltou o gás sarin na Síria. Ou sabem, mas
não tem interesse em divulgar. Não
conseguiram se antecipar à organização terrorista que causou um massacre no
Quênia.
A reclamação é válida, mas o momento inoportuno, diante dos
mais recentes acontecimentos que tomaram conta da mídia mundial.
É inegável que o mundo está em guerra e sob riscos de atentados
terroristas. O Brasil pode alegar que está fora das áreas de conflito, nem está
em disputas internacionais. No campo militar sim, mas ao se propor a sediar
a Copa de 2014 e virar foco da
comunidade internacional poderá ser alvo de ações terroristas. Mais do que a
ONU a FIFA reúne associados internacionais e poderá reunir um grande número de
autoridades politicas internacionais.
Por outro lado, as tecnologias de “espionagem” ainda são de
varreduras não seletivas. Todo mundo é alcançado pelos mecanismos. O problema
está na seleção das informações que buscam alvos específicos, dentro da montanha
de informações.
A outra questão são os mecanismos de segurança. Esses usam a
criptografia. Se as senhas foram quebradas foram propositais, foram alvo. A
Petrobras teve as suas senhas quebradas? Por que os norte-americanos estavam
interessados em conhecer segredos da Petrobrás? Ou porque a sua senha era
123456? Ela afirma que seus códigos não foram quebrados, então o que os
americanos tem é o mesmo que qualquer interessado nos negócios de petróleo tem. Usar o fato como indignação nacional tem
apenas o objetivo de obter uma reação nacional, porque a Petrobras é percebido
internamente como um símbolo nacional. No âmbito internacional é apenas uma das
empresas petrolíferas, hoje em crise.
O Brasil está internacionalmente numa situação desfavorável.
Já foi a “bola da vez”. Deixou de ser e os investidores estrangeiros são
ressabiados com o “modo Dilma de governar”. Não se poderia esperar que com o
discurso na ONU ela revertesse essa desconfiança, mas poderia evitar o
agravamento. Terá conseguido?
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