O debate final entre os presidenciáveis na Globo foi um espetáculo melhor que os anteriores, com algumas novidades, colocando os candidatos frente a frente e muitos embates diretos, alguns em risco de cair em "bate-boca" evitados pelos cortes realizados pela emissora quando tempo destinado era completado. Não impediu a ocorrência de alguns "bate-bocas" com os microfones desligados.
Como em todo espetáculo há emoções durante o seu curso, mas o que remanesce é pouco.
Dizer quem ganhou é relativo. Cada torcedor acha que o seu candidato ganhou. Uma vitória efetiva teria que ser contado pelos indecisos que definir os seu voto, acompanhando o debate ou aqueles que mudaram o seu voto, em função do desempenho dos candidatos. Essa medição é difícil e só aparecerá, ainda que forma mascarada pela conjugação com outros fatores, nas pesquisas eleitorais.
O que fica é lembrança do tema predominante e alguns momentos marcantes da atuação do candidato.
A homofobia apareceu em destaque, mas por razões circunstanciais e spenas destacou, momentaneamente, os nanicos, sem grandes repercussões eleitorais.
O tema predominante que marcou o espetáculo foi a corrupção.
Foi apenas um "trailer", uma prévia do tema que dominará o segundo turno.
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